Um domingo dançante

Às vezes tudo o que nos resta a fazer é isso.

Uma alternativa de sábado

Quando não surge aquele agito no sábado à noite o que resta a fazer é ver um pouco de TV. O canal fechado Sony exibe sempre às 23 horas o programa Saturday Night Live. Apesar do nome a exibição no Brasil de "ao vivo" não tem nada, é feita com meses de atraso em relação aos Estados Unidos.

Entretanto isso é o de menos. A atração que está no ar há 35 anos na rede NBC nos EUA apresenta quadros de comédia com um elenco fixo. Além disso, toda semana traz um convidado especial e uma apresentação musical. De Paul Mccartney a Rihanna, diversos estilos já passaram pelo palco do SNL. Como convidados vale destacar Tina Fey do seriado 30 Rock, as atrizes Anne Hathaway e Betty White, a cantora Taylor Swift, além dos atores Ashton Kutcher e Hugh Laurie da série House.

Seth Meyers

Um quadro fixo é o ponto alto do programa: "Weekend Update" com Seth Meyers é uma espécie de telejornal cômico que satiriza as manchetes da semana. Conta ainda com imitações de personalidades que foram destaque por outros artistas do elenco que dão entrevista para o âncora.

Entre as mais engraçadas estão o ex-governador de Nova Iorque, David Paterson (acima) e seu ódio por Nova Jersey e a participante do reality show Jersey Shore, Snooki (abaixo). É certeza de diversão garantida, diversão alternativa!

Uma série de escolhas

Todos os dias nós temos uma lista imensa de escolhas a fazer. Azul ou verde, almoço ou lanche, ler ou caminhar, puxar assunto ou calar-se, ficar ou ir embora. Desde criança somos forçados a tomar partido de uma série de coisas, caso contrário somos acusados de "estar em cima do muro" e aparentemente essa postura neutra é considerada uma fuga para não se envolver.

É possível notar as escolhas daqueles que de alguma forma nos cercam. Certo ou errado, julgamos as ações alheias e suas opções. E com um olhar mais apurado, sabemos quando alguém mais próximo está tomando um caminho e onde aquilo vai chegar. Se as pessoas são previsíveis? Em algumas questões, sim! Mas até onde somos convidados a opinar, isso é um limite delicado de se encontrar.

Ficar ou ir embora?

Mas a pergunta que fica é: até onde essas escolhas partem de nós mesmos e em que ponto são circunstâncias que temos que aceitar? O fato de escolher o azul é sempre uma atitude consciente, coerente e de acordo com o que queremos ou é aquela escolha com a qual podemos lidar com as consequências no momento? Como expandir esse leque de opções e também o cacife para bancar novas e desconhecidas decorrências?

Fica a dúvida.

Uma forma de renovação - Parte 1

Começo de ano tornou-se sinônimo de recepção aos novatos! No início de 2010 chegaram os calouros da 2ª turma de Jornalismo da UFU. No dia 1º de março os alunos veteranos se animaram para conhecer pessoalmente aqueles com os quais já haviam tido contato pela internet.

Excitação, entusiasmo e curiosidade! Emoções diversas se misturavam na expectativa por interagir com a turma recém-chegada. Atividades tradicionais foram realizadas no primeiro encontro, como a sabatina de perguntas compondo a apresentação dos, até então, tímidos estudantes.

Um dia da primeira semana de aulas foi dedicado exclusivamente para um momento especial entre as duas turmas. Naquela tarde aconteceu de tudo um pouco, a começar pela correria para que tudo desse certo e o esforço para driblar a professora e arrumar tudo em plena aula.

Mas tudo deu certo e os novatos puderam conhecer melhor o campus Santa Mônica através de uma gincana. Um livro foi sorteado entre os membros da equipe campeã. E com muito humor os "bixos" foram apadrinhados recebendo apelidos curiosos e um nariz de foca, para representar o jornalista iniciante. O dia terminou numa confraternização com tantas pessoas que tivemos que sentar no chão por falta de mesas. Se posso repetir o lema de "Ninguém esquece"?! Não sei, mas de minha parte fica pra sempre na memória!

Daqui a uma semana será divulgado o resultado do vestibular da universidade. É quando tudo recomeça: a expectativa, a agitação e quem sabe, um novo post!

Foto: Entre calouros e veteranos, o resultado da recepção.

Um entusiasmo informativo

Quando se fala do jornalista, é dito que esse é um profissional que não trabalha somente, mas vive o Jornalismo. É de se pensar que já na faculdade tal característica esteja em plena efervescência. Até mesmo nas férias não é possível manter uma distância segura da informação.

São estes os nossos assuntos: a notícia dada, o exagero de abordagem, a falta de noticiamento, comparações entre veículos, comentários sobre jornais, revistas, rádio, televisão e internet. Ufa! Aquilo que nos é tão intenso a outros faz parecer que somos obcecados. Mas não, somos normais, apenas conectados com tudo o que aparece!

Somos capazes de assistir a mais de cinco telejornais num mesmo dia e ainda utilizar a internet para checar informações publicadas. O que nos motiva é encontrar alguém tão fanático quanto, o que permita prolongar uma conversa sobre diversos temas que estão na mídia, de saúde, comportamento e moda a entretenimento, viagens e cultura.

Foto: Entrevista com Fernando Prado, exercício de Radiojornalismo com o Arthur Franco.

Um lugar para morar

Hoje ela completa 457 anos. A senhora maior cidade do Brasil e uma das maiores do mundo faz aniversário: nova idade, mesmos problemas. Vemos todos os anos na TV os congestionamentos do trânsito, as questões de infraestrutura como drenagem de água e esgoto e problemas fluvais causando as enchentes. Sempre aparece a figura do especialista fazendo projeções de mudanças que levariam dezenas de anos para melhorar este quadro.

São Paulo é também celebração! "A cidade que não para" mostra um lado interessante para quem é admirador das grandes metrópoles. Parques, museus, boates, cinemas, teatros, shoppings, hipermercados diversos, faculdades, restaurantes, tudo isso e muito mais pra quem tem fôlego!

Se eu moro em São Paulo?! Minha resposta é: Não, ainda!

Fotos tiradas por mim em passagens por São Paulo:

1- Rio Pinheiros, imagem marcada pela poluição do ar.

2- Avenida Paulista, centro comercial de SP.

Uma fome de viver

Ela surge do nada, quando está tudo tranquilo demais ou quando vemos algo inspirador na televisão. A fome de viver é algo que nos motiva a seguir em frente.

É um sentimento dúbio. Ao mesmo tempo em que surge uma vontade de sair fazendo tudo aquilo que não foi oportunidade aparece também a angústia pelas restrições comuns da vida.

Sair, trabalhar, morar numa grande cidade, casar, viajar tudo agora e sem demora.

E às vezes o que resta é apenas sucumbir à espera, difícil força que nos segura quando ambicionamos o mundo.

Um começo de domingo

Um retrato das férias

Nada mais cara de férias do que a boa e velha Sessão da Tarde, com seus filmes dublados, antigos e repetidos. Quem tem tempo para sentar à frente da TV às quatro horas da tarde pra ficar à toa comendo pipoca e não pensando em mais nada? Por isso é coisa de férias.

Quem não se emocionou com A Lagoa Azul, ou riu bastante com as travessuras de Mackaulay Culkin em Esqueceram de Mim 1 e 2? É um tempo bom para se guardar! A sessão campeã de reclamação é também aquela que reúne pérolas da nossa infância (agora em alta definição - HDTV) hoje e para sempre!

Uma grande paixão

O trabalho não é fácil, a dedicação é exclusiva, a paixão pela informação é o seu combustível. O jornalismo televisivo é polêmico, requer agilidade, obstinação e preparo. Ainda sendo a maior fonte de informação do brasileiro, os telejornais despertam diversos sentimentos: comoção e solidariedade, como também revolta e indignação. O fazer jornalístico da televisão tem aspectos únicos que merecem ser salientados, comentados e até mesmo criticados. Abro aqui um espaço para apresentar alguns tópicos sobre uma de minhas paixões: o telejornalismo.

“Sonhar faz bem, principalmente quando realizar o sonho é possível”

Fernanda Vieira, repórter da TV Integração, afiliada TV Globo em Uberlândia

Um turbilhão de ideias

Dizem que as melhores ideias são aquelas que surgem nos momentos mais inapropriados. Os planos mais ousados me aparecem no momento em que estou tomando banho. Curiosamente na hora em que não posso dispor de nada para registrar aquele insight. O mais interessante é que anotar não é necessário visto que me são ideias tão intensas que é difícil esquecer. Hoje tive um desses lampejos motivadores, pretendo colocar em prática em fevereiro. Se tudo der certo, terá aqui o seu registro.

Uma nova postura

“Minha postura agora é essa: Por que não?” Miranda Bailey em Grey’s Anatomy 7x12 “Start me Up”.

Vivemos constantemente sob pressão. São as tarefas que temos que cumprir, estudos a planejar, adrenalina no trabalho. Sem contar as relações sociais que tecemos, obrigações com a família e parentes, cooperação com amigos e a busca por agradar a todos.

Ao mesmo tempo em que buscamos administrar tantas coisas temos que lidar com pressões que nós mesmos provocamos. Temos a necessidade de que as coisas aconteçam conforme o planejado. O que nem sempre é possível. Muitas vezes nos fechamos diante das situações que vão surgindo, talvez buscando nos preservar.

Aproveitar as oportunidades que estão fora dos planos pode ter seu resultado positivo. Quando fatos inusitados surgem à nossa frente antes de lançar mão de um bloqueio podemos encarar o desafio e nos perguntar: Por que não?

Uma jovem estrela

Paola Oliveira estreou em novelas na TV Globo em 2005 em Belíssima de Sílvio de Abreu. Depois disso fez duas novelas das seis ambientadas nos anos 50: O Profeta, como a mocinha sofredora Sônia e Ciranda de Pedra como a tenista homossexual Letícia. Duas personagens fortes. Em seu último trabalho em novelas Paola pode mostrar um novo estilo como a vilã Verônica de Cama de Gato. A partir desta segunda a "nova novela das nove" Insensato Coração traz devido a um "acidente de percurso" (palavras de Gilberto Braga) Paola Oliveira como Marina Drummond, papel antes destinado a Ana Paula Arósio, uma heroína romântica e decidida, que luta por aquilo que acredita.

Giovana

Letícia

Sônia

Verônica

Um futuro Clark Kent

A madrugada é sempre um momento de pensamentos curiosos. Estava refletindo sobre uma situação provocada por um trabalho da faculdade e de tão contente, sem perceber exclamei em voz alta: "Ah... eu adoro ser jornalista" nesse instante parei, pensei um pouco, me veio à mente "imagina daqui a dois anos quando essa frase for realmente uma verdade".

Nisso eu me recordei de trechos narrados em Grey's Anatomy por Meredith:

"Supomos que as mudanças sérias das nossas vidas ocorrem lentamente, com o passar do tempo. Mas não é verdade. As coisas grandes acontecem num instante. Se tornar adulto, se tornar um pai, se tornar um médico. Num minuto você não é, e no outro você é. Pergunte a qualquer médico e ele dirá o momento exato no qual se tornou um profissional. Normalmente não é no dia da formatura. O que quer que seja ninguém esquece. Às vezes, você nem sabe que algo mudou. Acha que você ainda é você, e que a sua vida ainda é a sua vida, mas você acorda um dia e olha ao seu redor, e não reconhece nada, nada mesmo."

O que pode exercer tamanho fascínio também é bastante intrigante! É um desafio atravessar essa intensa fase de transformações na qual aqueles que nos cercam percebem nossas evoluções mais do que nós mesmos.

Uma fase feliz

Chega um momento em que você já passou por tantas de situações desagradáveis ou grandes decepções que você se anestesia. Surge então um estado de calmaria, um período em que a felicidade deixa de ser colocada em metas definidas e você para de se cobrar tanto. O que acontecer de bom é muito bem-vindo e se não acontecer também, não é algo para se desesperar.

Curtir o momento, sem pensar demais, desapegar de alguns sonhos e ilusões, faz muito bem!

Um final esperado

A novela Passione de Sílvio de Abreu terminou nesta sexta-feira com um último capítulo bem desenhado. De certa forma morno, mas com cada núcleo com final definido e respostas de fato interligadas como o autor vinha apontando. A felicidade da família de Totó reunida com a família Gouveia, os casais de sempre se beijando. Fred pagando por mais do que fez e o brilho da Mariana Ximenes que foi o ápice dessa história. Nada mais justo que fechar o último capítulo com Clara, uma grande vilã que conseguiu enganar muita gente, não só na trama, como também em casa.

Vida longa a essa excelente atriz!

Um velho ditado

Somos criados com uma infinidade de instruções. No meio dessa imensidão de informações estão os nossos valores. Os pais se esforçam em transmitir lições importantes como respeitar os mais velhos, ou não colar nas provas da escola.

A forma como cada um recebe e internaliza os dados é distinta. Não podemos afirmar que somos uma cópia de nossos pais, mas encontramos boa parte dos seus discursos no nosso inconsciente.

Mas e quando esses valores que recebemos nos amarram de tal forma que não é possível partir para uma aventura? A vida na televisão aparenta ser tão provocante, instigante, emocionante! Numa pausa pra reflexão me pergunto se viver em constante proteção, procurando se resguardar vale mesmo a pena.

The Only Exception, cenas que demonstram as tentativas de acerto

O mais complexo se apresenta quando você não sente vontade de sair fazendo tudo o que você vê por aí, mas também não se sente à vontade com a situação da redoma de vidro. É como temer colocar um pé pra fora de casa sem saber se vai chover. Provavelmente o certo a fazer é encontrar um ponto de equilíbrio, mas isso é muito, muito difícil.

Acho que vale citar aquele velho ditado: "Quem não arrisca, não petisca"

Um caminho diferente

Todos nós procuramos viver grandes histórias, ser alguém, construir um caminho.

A dramaturgia é implacável ao abordar que vida completa é a vida a dois. Entretanto as tramas que se descrevem são baseadas em conflitos e traição.

Uma personagem de Manoel Carlos um dia disse “Que mania de pensar que as pessoas só são felizes aos pares”. Mas e quando o relacionamento simplesmente não acontece para uma pessoa? Ela é então uma infeliz destinada à solidão?

Quando tudo o que vemos é diferente daquilo que temos, acabamos por nos perguntar se há algo de errado. Será que a tão procurada felicidade está nas coisas que todos fazem? Sempre foi dito que nós somos os responsáveis por nossa própria felicidade, mas será que a informação procede?

A que ponto estamos vulneráveis a sentir que não fazemos parte do todo por não possuir determinadas coisas em comum? Esse post tem mais dúvidas que afirmações, melhor pular pro happy ending... FIM

Uma indicação

Eles são jovens, ágeis, possuem ótimos textos e sabem falar de assuntos diversos. Os alunos da 1ª turma de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) criaram no 4º período um blog de temática livre na disciplina Jornalismo Opinativo.

O acesso ao público foi liberado recentemente e agora sua visualização é, além de possível, indicada.

No nosso blog você encontra de tudo! Assuntos esportivos, comportamentais, políticos, posts sobre saúde, música, entretenimento e muito mais!

Se você busca por informação visite o "Blogo. Logo, opino" e aproveite a leitura!

http://blogologoopino.blogspot.com/

Uma questão ambiental

Elas são pequenas, frágeis e aparentemente práticas, as sacolas plásticas estão por aí aos montes. Seu uso costumeiro às vezes nem é notado, mas para a natureza a sua substituição faz uma grande diferença! O tema foi notícia no MGTV 2ª Edição de Araxá desta segunda-feira:

"O brasileiro está mais consciente quanto ao uso de sacolinhas plásticas. Isso é o que revelam dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA). O país deixou de consumir cerca de cinco bilhões de unidades dessas embalagens. As campanhas em parceria com os supermercados são o principal motivo da redução. A meta do MMA era de reduzir em pelo menos 10% o número de sacolas plásticas produzidas no Brasil até o fim de 2010. A boa notícia é que esse índice foi superado, chegando a 33%." Fonte: Megaminas.com

E então, vai aderir ao movimento das sacolas retornáveis (bonitas, práticas, baratas e ecológicas) e começar a deixar essas pequenas vilãs para trás no momento das compras?

Um hábito

Os hábitos ajudam a manter a rotina de nossas vidas, compõem ciclos e muitas vezes dão sentido a muitas escolhas que fazemos. Se você possui uma mesma atividade por vários anos você se apega a este momento, às vezes fazendo as coisas de forma automática.

O mundo está em constante metamorfose assim como nós e, mesmo quando você possui um costume, ele pode ser alterado pouco a pouco. Ao deixarmos hábitos para trás sentimos uma espécie de vazio. São pessoas que entram e saem de sua vida, saudades e lembranças que ficam e a emoção de ter ganhado tanta coisa por meio de um simples costume.

Às vezes tudo o que temos a fazer é deixar esse hábito para trás, fechando um ciclo para começar novos.

Uma boa mudança

Às vezes quando as mudanças não surgem por imposições normais da vida, é necessário que façamos com elas aconteçam. A comodidade é ao mesmo tempo algo prazeroso e também perigoso. Ao passo em que nos sentimos confortáveis da nossa poltrona, o comodismo pode nos impedir de evoluir e buscar coisas maiores ou melhores. As transformações podem partir de qualquer parte: uma nova decoração para o quarto ou novas roupas e acessórios. Entretanto, para que entrem sempre coisas novas em nosso dia a dia é preciso abrir espaços nos desapegando daquilo que já não é mais útil e que às vezes mantemos sem a menor necessidade. Ou seja, antes da inovação vem sempre a limpeza! É uma boa forma de começar a fazer alterações.

Susan Mayer em cena da série Desperate Housewives

Quando percebemos as modificações ao nosso redor, nos ambientes em que circulamos podemos começar a pensar em mudanças de atitude, aquelas que requerem muito mais que uma simples faxina!

Um pequeno jornalista

É incrível como existem eventos que transformam a nossa vida de modo intenso. Nascimentos, uniões, mudança de cidade ou um novo emprego, estamos todos sujeitos a alterações suaves ou drásticas em nossas rotinas.

Aos 20 anos me tornei tio, até hoje ainda soa estranho “tio Lucas”. Nas últimas duas horas estive nessa função: tio. Zelando pelo pequeno João Pedro de pouco mais de um ano de vida enquanto a sua avó dormia. Parece pouco tempo, mas a energia e alegria que um pequenino ser contém é de surpreender qualquer um.

Quase duas horas andando, brincando e se escondendo como se estivesse em um parquinho. É admirável como tudo se torna fonte de diversão aos olhos do pequeno. Agora que ele dorme penso eu que devo aproveitar para fazer o mesmo. Este post é dedicado a João Pedro, atual criança e se tudo der certo... futuro jornalista!

Uma tradição

Todos os anos quando é próxima a data do Natal montamos nossa árvore, enchemos de presentes, e alguns constroem presépios.

O comércio nas cidades se antecipa e no final de outubro já é possível encontrar decorações natalinas juntamente com os anúncios de promoções arrasadoras.

A tradição ensina que o menino Jesus recebeu a visita de três reis magos guiados por uma estrela: Baltazar, Gaspar e Belchior. O dia da Folia de Reis, 6 de janeiro, ainda é celebrado, sobretudo nas cidades do interior, por grupos que executam canções na porta da casa daqueles que os recebem.

É o dia em que os festejos natalinos são encerrados, são desmontadas as árvores de natal e também os presépios que retornam no final do ano, no tempo do Advento.

Um dia frio, pra ouvir

Tem música pra tudo quanto é momento. Música de festa infantil, canções natalinas, marcha nupcial para a entrada da noiva e até sons para se ouvir nos momentos de intimidade de um casal.

Não sei se é coisa da minha cabeça, mas acredito que existam músicas que são para ouvir em dias frios. Como os próprios nomes sugerem “Coldplay” e “Snow Patrol” lideram a lista para se ouvir quando tudo o que queremos é um cobertor e uma boa bebida quente.

A primeira sugestão para bons momentos é “Somewhere A Clock Is Ticking” da banda britânica Snow Patrol, a música foi tema de um episódio da segunda temporada de Grey’s Anatomy. O som que é marcado pela repetição do verso “I could do most anything to you” pode ser conferido neste vídeo montagem com cenas do seriado.

Pra quem gosta da banda britânica outras músicas que recomendo são “Run”, “Set The Fire To The Third Bar”, “Chasing Cars”, “Chocolate” e claro o sucesso “Open Your Eyes”.

Da banda Keane, na voz de Tom Chaplin a pedida é “A Bad Dream” que canta a história de alguém que acorda e se sente cansado de lutar:

“I wake up, it's a bad dream, no one on my side
I was fighting but I just feel too tired to be fighting”

Presença garantida no Rock in Rio 2011, Coldplay completa a lista com “The Scientist”, que fala sobre dificuldades e recomeços. Veja um vídeo com cenas da série Smallville com a canção como trilha.

Outras músicas da banda que formam uma ótima playlist são “Fix You”, “Lost” e “Yellow”. Escolha um dia mais geladinho e coloque pra tocar! A foto acima foi tirada em Caxias do Sul - RS, na Universidade da cidade (UCS) no inverno do ano passado.

Uma outra versão

Os pais têm muito a ensinar aos seus filhos. De bom e de ruim, muitas atitudes que tomamos como adultos (ou quase isso) são reflexos de algo que internalizamos nessa convivência.

Num dia uma experiência mostrou um pouco desse aprender. Em uma volta de carro nos arredores do Parque do Sabiá, um local relativamente tranquilo, pude compreender noções de manobras de direção. Mas o mais interessante foi conhecer foi um outro lado de quem estava ensinando.

As pessoas com as quais convivemos guardam faces que muitas vezes a rotina não nos permite absorver. O que me pergunto é se correr atrás de tantas coisas ao mesmo tempo, dedicar-se muito a objetivos diversos vale tanto a pena quanto descobrir mais daqueles que estão tão perto.

Um período de rever conceitos, de investigar se o tempo está sendo usado da maneira correta. E enquanto isso o jeito é engatar a primeira marcha e acelerar...

Uma estreia

Os sentimentos são complexos, às vezes fazemos de tudo para esconder, há situações em que eles podem explodir em nossa face e em tantas outras não conseguimos expressar. Todos nós procuramos sempre uma forma de transmitir aquilo que pensamos. Dos primórdios das pinturas nas cavernas às transmissões instantâneas da internet.

Esta estreia como blogueiro será uma das novidades da minha vida em 2011, espero poder compartilhar nesse espaço um pouco mais dessas mudanças. Será também um ambiente para explorar o que é pauta no dia-a-dia: uma imagem bonita da cidade, um desabafo sobre fatos ocorridos ou uma crítica à trama da novela das oito.

Lucas Feelings será um blog divertido, fica o convite para uma nova fonte de contato comigo, para quem quiser conhecer um pouco mais de mim e do que se passa nessa mente confusa de um estudante de Jornalismo do século XXI.

Bem-vindo(a)!