Temos muito a descobrir. Estamos sempre vivendo novas experiências. Conhecer um novo lugar, pedir uma sobremesa diferente, encontrar novas pessoas. Nos perguntamos: como saber se algo é bom se nunca experimentamos?
Podemos ouvir o que os outros contam ou então seguir a intuição. Temos resistência ao que é novo, àquilo que não conhecemos direito. As dúvidas aparecem para inundar o cérebro: "vai ser bom? Poderei voltar atrás? Será que eu consigo? Se todos fazem eu devo fazer?"

É difícil se libertar para novidades, sair da rotina e se arriscar. Porém quanto mais buscamos nos preservar, mais tendemos a fantasiar momentos. As hipóteses ganham grandes proporções e com elas vem o medo. Há o temor de quebrar a cara em algo que ainda não foi desvendado, surge ainda a sombra de um possível arrependimento.
É certo que o mundo está aí para ser vivido, mas o que priorizar? Qual é o ponto de equilíbrio entre ser cauteloso e aventureiro?
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